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Tradição ancestral a preservar!

Experiência sensorial única

Qualidade. Sustentabilidade. Garantia

A Casa do Olival é a nossa marca de referência em azeites, que apresenta uma vasta gama de produtos de excelente qualidade.

O Azeite esteve sempre presente nos recantos da vida diária dos portugueses: na candeia do pobre e no candelabro do rico, na mesa frugal do camponês e nos solenes templos de velhos cultos.

Mítico, bíblico, romanesco e histórico, “o Azeite vem sempre ao de cima”. Enfrentou a nova verdade dos mercados selectivos e deixou de ser simplesmente o Azeite, para adoptar o berço de uma origem e assumir a identidade de uma marca.

Em Portugal, a cultura da Oliveira perde-se nos mais remotos tempos. Segundo rezam as crónicas, os Visigodos já a deviam ter herdado dos Romanos e estes, possivelmente, tinham-na encontrado na Península Ibérica. Por sua vez, os Árabes mantiveram a cultura e fizeram-na prosperar, sendo que a palavra Azeite tem origem no vocábulo árabe az-zait, que significa “sumo de azeitona”.
De facto, as primeiras manifestações da importância da cultura da oliveira em Portugal aparecem nas províncias onde a reconquista cristã mais tardiamente se realizou. É assim que os primeiros forais que se referem à produção olivícola dizem respeito às províncias portuguesas da Estremadura e do Alentejo.
 Até finais de século XII, em Portugal, não é mencionada a cultura da oliveira nem o interesse económico da sua produção. Contudo, no século XIII, o Azeite já ocupa um lugar importante no nosso comércio externo, posição que manterá posteriormente, podendo afirmar-se que esta gordura era um produto muito abundante na Idade Média.
Mais tarde, são as ordens religiosas que, com o seu papel na revitalização da agricultura, dedicam especial atenção ao fabrico do Azeite. O “óleo sagrado” vai ter uma importância fundamental na economia do Convento de Santa Cruz de Coimbra, do Mosteiro de Alcobaça, da Ordem dos Freires de Cristo, da Ordem do Templo e da Ordem dos Cavaleiros de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Resistente à seca, de fácil adaptação aos terrenos pedregosos, a oliveira tornou-se numa presença constante na agricultura portuguesa.
(fonte: Casa do Azeite)

 

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É muito antiga a utilização de azeite como alimento, meio de iluminação ou produto de referência para as práticas medicinais e higiénicas. Tal como hoje, o azeite era uma das gorduras mais utilizadas, substituindo a manteiga de vaca, com utilização reduzida na cozinha. É antiga a tradição de comer azeitonas em pão depois de temperadas com sal e orégãos. O azeite também era utilizado como meio de pagamento de foros e rendas.

Atualmente, Portugal é o sétimo produtor mundial de azeite e o quarto país exportador. Azeite é o produto português mais exportado para o Brasil.